No próximo dia 31 de maio, comemora-se o DIA MUNDIAL DE COMBATE AO TABAGISMO. Precisamos encarar o hábito ou, melhor dizendo, vício, do tabagismo, como uma doença pois, de fato, o é, fazendo parte inclusive da Classificação Internacional das Doenças ("CID"). O tabagismo é considerado pela OMS como a principal causa evitável de doenças. Existe tratamento e os profissionais de saúde, independente de sua especialidade, devem oferecê-lo aos pacientes. Aqueles que não se acham capacitados de conduzir tal tratamento devem encaminhar os pacientes para profissionais habilitados mas, de forma alguma, devem se OMITIR diante de uma doença que tem tratamento e cura! Os benefícios da suspensão do tabagismo são imediatos, independente do tempo do vício. Mesmo aqueles que fumam há 20, 30 ou mais anos irão ter benefício em parar de fumar! Em 8h após a interrupção do tabagismo, o excesso de monóxido de carbono terá saído de seu corpo; em 1 semana, seu paladar e olfato melhoram. Em 3 meses, seus pulmões já terão uma bela recuperação. Em 12 meses, seu risco de doença cardíaca reduz para metade. Portanto, não perca tempo. Tome uma atitude hoje, agora! Não se omita! Compartilhe! Divulgue!
A vacinação contra a influenza pode oferecer proteção cardiovascular para certos grupos de pessoas. As doenças cardiovasculares, como a doença arterial coronariana e o acidente vascular cerebral, são uma das principais causas de morte em todo o mundo. A influenza pode levar a complicações respiratórias, mas também pode afetar o coração e o sistema circulatório. Um estudo publicado em 2018 na revista científica "Circulation" descobriu que a vacinação contra a gripe pode reduzir significativamente o risco de hospitalização por insuficiência cardíaca em até 50% em pacientes com mais de 65 anos. Outro estudo publicado em 2019 na revista "JAMA Network Open" descobriu que a vacinação contra a gripe reduz o risco de morte por doença cardiovascular em cerca de 18% em pessoas com mais de 50 anos. Além disso, a vacinação contra a gripe pode ajudar a prevenir complicações da influenza, como a pneumonia, que pode ser particularmente perigosa para pessoas com doenças cardíacas
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